Descubra agora o que contempla a governança no ESG e entenda como ela impacta no dia a dia corporativo. Saiba mais.
Publicado em 29/05/2024 09h06
8 minutos para leitura
Em tempos de crescente conscientização sobre sustentabilidade, o ESG (Environmental, Social, and Governance) tornou-se um guia essencial para empresas que desejam ser responsáveis e competitivas. Enquanto os aspectos ambientais e sociais frequentemente recebem grande atenção, a Governança no ESG é igualmente vital. Afinal, ela não só garante que as operações empresariais sejam transparentes e justas, mas também que todas as partes interessadas sejam ouvidas e respeitadas.
Continue a leitura para entender mais sobre o assunto.
A Governança no ESG refere-se aos sistemas, processos e princípios que garantem que uma empresa seja gerida de maneira ética, transparente e responsável. Dessa forma, este pilar assegura que as organizações atuem em conformidade com leis e regulamentos, protejam os interesses dos stakeholders e tomem decisões que levem em consideração os impactos de longo prazo em todos os envolvidos.
De acordo com o estudo "Pratique ou Explique: Análise Quantitativa dos Informes das Companhias Abertas Brasileiras", elaborado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), em parceria com a consultoria EY e o escritório Tozzini Freire Advogados, as estatais ainda lideram em termos de pontuação nas práticas de governança corporativa. No entanto, as empresas privadas estão crescendo mais rapidamente nesse aspecto.
A pesquisa revela que a adoção de boas práticas de governança não depende necessariamente da situação econômica do país. Independentemente de indicadores como PIB, desemprego e inflação, a taxa média de adesão das companhias abertas brasileiras às práticas recomendadas de governança tem se mantido positiva. Em 2023, essa taxa alcançou um novo patamar, com 65,3%, um aumento de 2,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior.
Desde 2019, as empresas têm mostrado um crescimento contínuo na adesão às práticas de governança, sem retrocessos, acumulando um aumento de 14,2% ao longo dos últimos cinco anos.
Este princípio implica na divulgação de informações relevantes e precisas sobre as operações e desempenho da empresa, indo além das exigências legais. Sendo assim, a transparência abrange dados financeiros, práticas empresariais e ações voltadas à sustentabilidade. Dessa maneira, através da transparência, as organizações constroem confiança e fortalecem suas relações com investidores, clientes e a sociedade em geral.
A equidade se refere ao tratamento justo e igualitário de todos os stakeholders. Isso significa garantir que todas as partes interessadas tenham acesso igual às oportunidades e sejam tratadas com justiça, independentemente de seu grupo de pertencimento. Práticas equitativas ajudam a eliminar discriminações e promovem um ambiente inclusivo e justo.
A prestação de contas exige que as empresas sejam responsáveis por suas ações e decisões, comunicando de maneira clara, acessível e objetiva. Afinal, este princípio envolve uma abordagem proativa na comunicação com os stakeholders, garantindo que todas as decisões empresariais sejam justificadas e que os resultados sejam relatados de forma compreensível.
Por fim, a responsabilidade corporativa implica em minimizar os impactos negativos e maximizar os impactos positivos das atividades empresariais. Isso inclui práticas sustentáveis que respeitem o meio ambiente, contribuam para o bem-estar social e garantam a viabilidade econômica a longo prazo.
A aplicação da Governança no ESG envolve a adoção de práticas e princípios que garantam a transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
Adotar a Governança no ESG traz inúmeras vantagens que vão além do mero cumprimento das exigências regulatórias. Um dos principais benefícios é a melhoria da reputação e imagem da marca. Empresas que adotam práticas de ESG são vistas como responsáveis e éticas, aumentando a confiança e a credibilidade junto aos stakeholders, incluindo clientes, investidores e a comunidade. Além disso, essas práticas podem diferenciar a empresa no mercado, destacando-a como líder em sustentabilidade e responsabilidade corporativa, o que atrai clientes que valorizam essas qualidades.
Além disso, organizações com boas práticas de governança têm maior facilidade de acesso a capital e investimentos. Investidores estão cada vez mais focados em empresas com fortes práticas ESG, considerando-as investimentos mais seguros e promissores a longo prazo, o que também pode resultar em condições mais favoráveis de financiamento e crédito.
A SAP Brasil vem fortalecendo ano a ano a sua abordagem consultiva para contribuir com empresas que desejam contar com dados analíticos para evoluir nas questões de ESG. A partir da sua base de soluções instalada, o objetivo é integrar e mensurar indicadores relacionados à sigla, incluindo governança, em diversas etapas operacionais, em resposta ao crescente compromisso das empresas com as práticas.
Ou seja, os sistemas da SAP funcionam como aliados no levantamento e análise de informações em todas as etapas dos processos, desde os administrativos até os operacionais. Isso ajuda as empresas a se adaptarem a mudanças na regulamentação, consumo de energia, gestão de resíduos, políticas de responsabilidade e outros aspectos cada vez mais urgentes no que diz respeito a ESG.
Em recente artigo do SAP Notícias Brasil, Luciana Coen, diretora de Comunicação Integrada e Responsabilidade Social Corporativa da SAP Brasil, falou a respeito. Para ela, a tecnologia atua como habilitadora de iniciativas ESG.
“Muitas vezes os clientes já têm as soluções da SAP, mas não as utilizam com o objetivo de inserir e extrair dados para suas práticas ESG. Queremos mostrar como a inclusão de boas práticas com o suporte da tecnologia podem contribuir para que as operações se tornem mais competitivas, transparentes e sustentáveis”, explica Luciana.
Para organizações que buscam aprimorar suas práticas de governança, tecnologias como o SAP S/4HANA junto com outras soluções de ESG da SAP como o SAP Control Tower, ou o SAP Footprint Management, podem ser uma ferramenta poderosa para implementar e gerenciar práticas de governança.
Com sua capacidade de análise de dados, geração de relatórios e monitoramento de indicadores-chave de desempenho (KPIs), o SAP S/4HANA pode ser útil para o dia a dia da organização.
Quer saber como elevar a um novo patamar a governança e as práticas de ESG na sua empresa com SAP S/4HANA? Converse com um de nossos especialistas.
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