COP 29: A transformação digital para as metas de sustentabilidade

A COP 29  trouxe discussões cruciais sobre o papel da transformação digital no enfrentamento das mudanças climáticas e no alcance das metas de ESG (ambiental, social e governança). A declaração oficial do evento destacou que a digitalização pode melhorar a eficiência energética, ampliar o acesso digital inclusivo e utilizar dados para orientar decisões climáticas. Contudo, apesar do consenso sobre a importância da tecnologia, avanços nas negociações sobre metas nacionais de emissões e financiamento climático ainda enfrentam atrasos.

A transformação digital emerge como uma aliada indispensável para destravar esses desafios e impulsionar ações concretas em direção a um futuro mais sustentável.

O papel da transformação digital na agenda climática

Na COP 29, mais de 90 governos e mil organizações tecnológicas concordaram com o compromisso de adotar a "Ação Digital Verde". A proposta é usar a tecnologia para monitorar emissões, melhorar processos industriais e criar soluções energéticas mais eficientes.

Por exemplo, plataformas de ERP desempenham um papel vital. Elas ajudam empresas a mapear e otimizar seus processos, promovendo a centralização de dados e a automação. Isso reduz desperdícios e garante maior transparência nas operações, facilitando o cumprimento das metas climáticas.

Ao integrar soluções digitais, empresas podem monitorar sua pegada de carbono,  prever cenários e adaptar-se rapidamente a novas exigências regulatórias ou do mercado

O impacto da transformação digital na sustentabilidade

Pesquisas apontam que a digitalização pode reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa em até 15% até 2030. Essa redução é equivalente à pegada de carbono das indústrias de transporte e energia combinadas. Além disso, um estudo da Accenture revelou que empresas que integram tecnologias digitais em seus processos podem melhorar sua eficiência energética em até 30%

Por meio de ferramentas digitais como ERPs avançados, é possível não apenas reduzir desperdícios e otimizar operações, mas também garantir maior transparência na cadeia de valor, promovendo práticas de economia circular.

Empresas que adotam plataformas como o SAP ERP conseguem monitorar em tempo real suas emissões e identificar áreas de melhoria. Além disso, tecnologias de análise preditiva ajudam a planejar ações sustentáveis, como reduzir o consumo energético em horários de pico.

Contribuições práticas: o que as empresas podem fazer?

1. Automatizar processos com plataformas integradas
   Utilizar ferramentas como o SAP ERP permite às empresas unificar operações e reduzir ineficiências, resultando em processos mais sustentáveis e econômicos.
2. Implementar análise de dados em tempo real
   A digitalização possibilita o monitoramento contínuo do consumo energético, emissões e impactos sociais, permitindo ações corretivas imediatas e baseadas em dados.
3. Adotar práticas de economia circular
   Com tecnologias digitais, as empresas podem rastrear materiais ao longo de sua cadeia de suprimentos, garantindo reutilização e reciclagem eficazes.
4. Apoiar projetos de impacto social
   Iniciativas como o GroupElephant.com ERP mostram como o alinhamento de objetivos sociais e ambientais pode beneficiar não apenas as comunidades locais, mas também a preservação ambiental.

A conexão entre transformação digital e ESG

Empresas que adotam soluções tecnológicas avançadas estão na vanguarda da agenda climática. Por meio do uso estratégico de ferramentas como ERP, é possível:

• Reduzir custos operacionais e emissões com automação e otimização.
• Garantir transparência e conformidade regulatória, utilizando relatórios detalhados e auditáveis.
• Promover inclusão e equidade, oferecendo acesso digital e colaborando com comunidades vulneráveis, como faz o programa ERP da EPI-USE.

O futuro está nas nossas mãos

A transformação digital é uma necessidade para enfrentar a crise climática e alcançar as metas de sustentabilidade debatidas na COP 29. Investir em tecnologia é investir em um futuro mais eficiente, inclusivo e resiliente.

Empresas, governos e sociedade civil têm um papel vital a desempenhar nessa transição. Por meio de ações coordenadas, como a adoção de plataformas tecnológicas e apoio a projetos de impacto social, é possível transformar desafios climáticos em oportunidades para um mundo mais justo e sustentável.

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