Capital Humano no Agronegócio: a chave para o sucesso

Algumas preocupações são gerais para todo e qualquer setor que gere trabalho e renda e uma delas é a capacitação de profissionais. Nenhum empreendedor ou empresário quer e pode perder tempo e dinheiro com colaboradores que não tenham competência para as funções necessárias no seu negócio e é aí que entra o poder do RH para gerenciar o coração da organização, as pessoas ou em outras palavras, investir no Capital Humano no Agronegócio.

Isso fica ainda mais forte no setor do agronegócio, e por quê? 

Vamos pensar, em primeiro lugar, da importância que esse setor tem para o Brasil, desde sempre: vivemos num país de clima tropical, com terras férteis como poucas no mundo inteiro, com dimensões geográficas invejáveis e condições favoráveis de política externa - não ligada diretamente a conflitos, etc.

Exportamos os frutos do nosso agronegócio para os quatro cantos do planeta. Carne, frango, soja, legumes, frutas - tudo. Somos uma potência do agronegócio e isso diz muito sobre nós. É a grande força econômica do nosso país que mantém as bases mais sólidas da nossa geração de riquezas. Tudo vindo do nosso solo. Da nossa terra. Da nossa gente. 

Isso significa que gerir pessoas, ou melhor, colaboradores responsáveis pela manutenção do trabalho e da produção do nosso agronegócio é de uma responsabilidade ímpar. Corresponde, de alguma maneira, a tratar e representar o nosso povo. A nossa nação.

Está muito além de desenvolver talentos ou capacitar colaboradores como numa gestão engessada, mas, sim, como num organismo vivo. Que gera vida, trabalho, força, riqueza.

As competências do setor do agronegócio são muito específicas e requerem habilidades especiais que vão desde a condição técnica para estudo de campo, até manuseio de equipamentos de alta tecnologia, dependendo da função.

De qualquer modo, e tendo tudo isto que vimos até aqui como cenário de fundo, fica mais fácil intuir que neste ramo é mais vantajoso investir em capacitação e treinamento de profissionais do que ficar à procura de quem já as tenha no mercado.

De modo geral, as pessoas que estão envolvidas no agronegócio são aquelas que tem uma história ali dentro. Que viram os pais e os avós dedicarem suas vidas por sua terra, trabalharem duro muitas e muitas horas por dia para mantê-la fértil e viva. Produzindo.

E o que é melhor? Investir em capacitação in loco ou virtual, oferecendo os elementos técnicos que garantam aptidão e domínios específicos ou convencer alguém que possua estas habilidades a cuidar da terra como se fosse sua?

Habilidade técnica, apenas, até uma máquina tem. Mas são só pessoas que podem oferecer dedicação, tempo e desempenhá-la com vocação.

E é justamente o profissional de Recursos Humanos, seja interno da organização ou de uma empresa especializada, que pode trazer esta mentalidade para dentro da gestão do nosso agronegócio, ninguém mais.

É como se tivesse em mãos a semente para plantar em solo fértil. Se você não a plantar de nada adianta as condições perfeitas da terra e o clima, nada crescerá. Do mesmo modo, não basta apenas que o agronegócio seja a maior potência econômica do nosso país, ele precisa ser impulsionado, dia após dia, por gente que sabendo de sua importância, adquire os meios necessários para fazê-lo crescer.

Portanto mais do que aumentar o desempenho da equipe para que ela traga mais resultados para a empresa, é desenvolver as pessoas de modo que elas se tornem pessoas melhores, profissionais melhores e se tornem promotores de uma cultura empresarial excepcional.

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